Leigh-Anne Pinnock
22 Junho
Após anos de sucesso com a banda Little Mix - primeira girls band britânica vencedora do programa de televisão “X Factor”, Leigh-Anne inicia agora uma nova e emocionante fase da sua carreira como artista a solo.
Influenciada por géneros que vão do R&B old school ao garage, passando pelo amapiano e pelo reggae, a sua música oferece tanto de diversidade como de autenticidade. O single "Don’t Say Love" marca o início deste novo capítulo e oferece aos fãs um vislumbre do que podem esperar desta jornada a solo de Leigh-Anne Pinnock. A trabalhar com uma variedade de talentos, incluindo Stormzy, P2J, Darkchild, e Kassa Alexander, Leigh-Anne está preparada para surpreender e cativar o público.
A carreira de Leigh-Anne começou com o sucesso da girls band Little Mix, o primeiro grupo a ganhar o programa televisivo de talentos “X Factor”. Este foi um dos grupos femininos mais vendidos de todos os tempos, com mais de 50 milhões de discos vendidos em todo o mundo. No entanto, como mulher de origem africana numa indústria predominantemente branca, Leigh-Anne enfrentou desafios significativos. Em 2020, inspirada pelo movimento Black Lives Matter, a artista falou publicamente sobre as suas experiências de sentimento de invisibilidade e marginalização, recebendo um apoio avassalador dos fãs.
Através do documentário "Leigh-Anne: Race, Pop and Power", da BBC, e da sua iniciativa “The Black Fund”, a artista continua a promover mudanças e a apoiar organizações dedicadas à comunidade negra. O seu livro de memórias "Believe," escrito com a autora Natalie Morris, vai ser publicado ainda este ano e oferece uma visão mais aprofundada da sua jornada pessoal e profissional.
A carreira de Leigh-Anne começou com o sucesso da girls band Little Mix, o primeiro grupo a ganhar o programa televisivo de talentos “X Factor”. Este foi um dos grupos femininos mais vendidos de todos os tempos, com mais de 50 milhões de discos vendidos em todo o mundo. No entanto, como mulher de origem africana numa indústria predominantemente branca, Leigh-Anne enfrentou desafios significativos. Em 2020, inspirada pelo movimento Black Lives Matter, a artista falou publicamente sobre as suas experiências de sentimento de invisibilidade e marginalização, recebendo um apoio avassalador dos fãs.
Através do documentário "Leigh-Anne: Race, Pop and Power", da BBC, e da sua iniciativa “The Black Fund”, a artista continua a promover mudanças e a apoiar organizações dedicadas à comunidade negra. O seu livro de memórias "Believe," escrito com a autora Natalie Morris, vai ser publicado ainda este ano e oferece uma visão mais aprofundada da sua jornada pessoal e profissional.